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Comércio

Mesmo com todas as transformações nos diversos segmentos do comércio, a contabilidade continua sendo parte fundamental dessa atividade. O aumento das tecnologias e consequentemente das vendas online, não tornaram menor a necessidade do setor de em investir em serviços de contadores. Apesar disso muitos gestores e empresas desconhecem o quanto esse profissional é essencial para a atividade. Venha conosco e confira neste artigo a importância da contabilidade para comércio.
Embora os serviços de contabilidade online pareçam uma mera formalidade exigida pela legislação, não é bem assim. Na verdade, uma contabilidade  para comércio bem-feita e otimizada pode ser o diferencial entre uma empresa que se destaca da concorrência e uma que nada à deriva no mar das finanças.
Entre as atribuições mais comuns e conhecidas dos contadores estão:
  • A certificação do cumprimento da legislação por parte da empresa atendida.
  • O controle da movimentação financeira. Para isso se verifica as contas de entrada e saída.
  • Cálculo de impostos devido pela empresa.
  • Abertura e encerramento das atividades empresariais.
Porém, como dissemos, a atuação da contabilidade para o comércio vai muito além dessas funções, sendo uma das maiores geradoras de informações que podem orientar as tomadas de decisão dos gestores.
Por exemplo, uma empresa que está planejando uma expansão, pode ter uma grande referência nos relatórios patrimoniais, feitos pelo contador. Com isso, o planejamento de compra de imóveis para estoques e exposição de produtos pode ser executado de forma mais assertiva, evitando aquisições desnecessárias.

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Contabilidade para Comércio

Contabilidade de qualidade para seu Comércio

É seguro dizer que a prática do comércio varejista existe desde tempos imemoriais, logo depois do homem deixar de ser um indivíduo nômade, fixando-se em terras onde pudesse realizar o cultivo de alimentos e se estabelecer com ânimo definitivo. Logo, porém, torna-se inevitável que em várias dessas comunidades, localizadas em diferentes regiões, sejam produzidos bens diferentes das outras em excesso, nascendo inevitavelmente a prática da troca por outro produto de seu interesse (caracterizando o escambo), e mais tarde, a troca envolvendo o dinheiro como o conhecemos. Logo, surgem os locais apropriados para se realizar as trocas de excedentes das comunidades, que recebem o nome de feiras, ou mercados, se realizadas em praças no centro das cidades, sendo que aquelas realizadas em uma construção, de modo mais requintado e com maior variedade de produtos receberam o nome de bazar, ainda muito comuns nos países árabes e Turquia.

Assim, desde o século XV o comércio varejista vem experimentando uma especialização cada vez maior, onde surgem constantemente gêneros que antes não eram cogitados como objeto de comércio, como por exemplo as lojas de produtos homeopáticos, ou mesmo os estúdios de tatuagem. Mas, ao mesmo tempo em que os gêneros comerciáveis vão cada vez mais se multiplicando, as chamadas "cadeias de lojas" vão tomando conta de muitas ds áreas tradicionais do comércio varejista, como é o caso dos hipermercados, os shoppings, as lojas de roupas de grife, as grandes lojas do setor de lanches, entre outras, deslocando assim aquele tipo de estabelecimento comercial familiar, que passa de pai para filho, em uma tradição de décadas.