Comércio
Contabilidade para Comércio
Contabilidade de qualidade para seu Comércio
É seguro dizer que a prática do comércio varejista existe desde tempos imemoriais, logo depois do homem deixar de ser um indivíduo nômade, fixando-se em terras onde pudesse realizar o cultivo de alimentos e se estabelecer com ânimo definitivo. Logo, porém, torna-se inevitável que em várias dessas comunidades, localizadas em diferentes regiões, sejam produzidos bens diferentes das outras em excesso, nascendo inevitavelmente a prática da troca por outro produto de seu interesse (caracterizando o escambo), e mais tarde, a troca envolvendo o dinheiro como o conhecemos. Logo, surgem os locais apropriados para se realizar as trocas de excedentes das comunidades, que recebem o nome de feiras, ou mercados, se realizadas em praças no centro das cidades, sendo que aquelas realizadas em uma construção, de modo mais requintado e com maior variedade de produtos receberam o nome de bazar, ainda muito comuns nos países árabes e Turquia.
Assim, desde o século XV o comércio varejista vem experimentando uma especialização cada vez maior, onde surgem constantemente gêneros que antes não eram cogitados como objeto de comércio, como por exemplo as lojas de produtos homeopáticos, ou mesmo os estúdios de tatuagem. Mas, ao mesmo tempo em que os gêneros comerciáveis vão cada vez mais se multiplicando, as chamadas "cadeias de lojas" vão tomando conta de muitas ds áreas tradicionais do comércio varejista, como é o caso dos hipermercados, os shoppings, as lojas de roupas de grife, as grandes lojas do setor de lanches, entre outras, deslocando assim aquele tipo de estabelecimento comercial familiar, que passa de pai para filho, em uma tradição de décadas.